sexta-feira, 29 de abril de 2016

Jogo dos erros - Resenha crítica



MARLEY & EU
Bom pra cachorro e mais ainda para humanos
por Roberto Cunha

    Quem teve a oportunidade de ler o best seller "Marley & Eu" vai assisti ao filme sabendo como termina, contudo, por mais previzível que possa ser, o longa tem grande apelo e pelo de montão. E, apesar da brincadeiras, o roteiro apostou fundo na maxima de que "quem quer um amigo, compra um cachorros" e conseguiu um resultado interesante: risos e lágrimas até o osso. Marley & Eu é do mesmo diretor de O diabo Veste Prada e tem no elenco jennifer aniston, Owen Wilson e, claro, cães da raça labrador para interpretar marley.
    A abertura é bacaninha, com música do R.E.M. ("Shinny Happy People").
    Na história, os dois são jornalistas casado e com carreiras independentes.

    Jenny (Aniston) é aquela mulher que planejam tudo e é mais famosa do que John (wilson), que vive a vida e se apavora com a ideia de ter filhos. A solução? Comprar um cachorro e batizálo ao som do ícone maior do reggae mundial: Bob Marley.
    Não é preciso ser gênio para saber que as típicas cenas que envolvem animais derrubando coisas, gente caindo pra cá e pra lá, e blá blá blá vão estar lá. Mas não compromete. A unica bobeira da edição foi o processo de "evolução" da vida deles com o animal, porque correram demais com as cena e as informação. Ficou  mó confuso. De resto, o filme flui muito bem. Os dois ator mostraram boa química em cena. Destaque para a atenção que deram ao bronzeado forte de Aniston, que some quando ela se muda do litoral para o interior. Tera sido sorte ou desatenção mesmo da produção?

     a produção pode não ser daquelas que fica para sempre na memória. Porém, acima de tudo, não é uma obra sobre um cachoro trapalhão e aborda as escolhas da vida nas questão de amizade, afeto, amor, trabalho ... e fala também de algo inexorável para qualquer ser vivo: o envelhecimento.
     Marley & Eu vale o ingresso e emociona. Principalmente, se você é membro da legião que tem Animais de estimação. E sua data de lancamento ainda combina com a data mais paradoxal que existe: o Natal, tempo de alegrias e tristezas.

PS: A quase irreconhecível Kathleen Turner, do clássico Corpos Ardentes, faz uma ponta cômica no filme como adestradora de cães.


Atividade - encontre os erros presentes no texto de acordo com a escala abaixo
1
ortografia (5)



2
acentuação (4)



3
concordância verbal/nominal (10)



4
maiúsculas/ minúsculas (6)



5
Gírias (adequação vocabular), (4)




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